Um por de sol algures num deserto americano. Zé Palhota, detective luso de férias por aquelas paragens está tentar seduzir uma atraente turista. |
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| Aqui no deserto os bares fecham cedo, não acha? | |
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| Ô pá, parece-me que a moçoila gosta da pinga. Olha com quem se meteu | |
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Mas, eis que, a sedutora mulher desaparece célere e misteriosamente e em seu lugar surge um missionário de cruz em riste, que numa voz poderosa e vibrante se lhe dirige nestes termos: |
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| Então, meu pecador das dúzias, julgas que estás na praia do Meco a engatar donzelas com o pretexto pretexto de lhes tratares da sede? | |
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| Francamente, prior eu só estava a pensar em água...para lavar a alma. Longe de mim seduzir com alcool. | |
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Mais tarde, já com o prelado fora de cena e os respectivos copos reabastecidos, Zé Palhota e Yolanda reavaliam a situação, enquanto as cinzas do vulcão, a pouca distância, quase os atingem. |
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| Sim, Xico Viola já a descobri...claro...foi a questão da sede que a desmascarou. Tchau. | |
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| Este patego pensa que me apanhou. Ah, Ah, nem sabe o que o espera! | |
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